Centrei a atenção naquele que, provavelmente, poderá ser o assunto mais polémico e que tem a ver com a temática relativa á Opus Dei.
O que li deu para formar uma opinião muito pessoal sobre essa organização.
Para não cair no erro de expressar opiniões que poderão resultar de análise incorreta, deixo aqui um artigo escrito por uma ex-numerária.
Estou lendo no site da UOL - DIVERSÃO E ARTE do dia 16/05/2006, sob o título Leitura do "Código Da Vinci" muda crença religiosa, diz pesquisa - Por Paul Majendie
No extenso texto, dentre outras coisas, encontra-se a seguinte PÉROLA:
Gostaria de comentar tal resultado da pesquisa em apreço.
Nós, EX-TUDO QUANTO FOI DO O.D., e eu, na qualidade de ex-numerária, uma das poucas com CTPS assinada na A.F.E.S.U., que comprova até mesmo relações trabalhistas, posso afirmar que, nunca soube tivesse o O.D. assassinado alguém da forma descrita no Livro "Código Da Vinci".
No entanto, saindo de lá e vendo o resultado dos que tiveram a sorte desta santa libertação e daqueles que não tiveram ainda esta sorte e, dos que nunca terão tal "sorte", posso dizer que SIM, o O.D. ASSASSINA AS PESSOAS e da forma mais cruel e dolorosa que possa sonhar nossa vã filosofia.
Eles primeiro aniquilam toda a forma de raciocínio humano nos conduzindo a em espécie de "limbo" cerebral, depois, entompem nossos neurônios com fantasmas e demônios todos oriundos dos atos pecaminosos do nosso passado, que sempre é muito distante e contrário a Deus...
Em seguida, enfeitiçam nosso coração com falsas promessas de suposto amor que a obra e Deus nos devotará pelo resto da vida, caso nossa vida seja entregue "à santa obra divina". Feito isto, começam a nos envolver com tanto trabalho e tantas tarefas que não temos mais tempo sequer para respirar, quanto mais pensar.
Engessam a seguir, nossos legítimos sonhos, nossa bravura de luta juvenil, e esmagam nosso amor fraterno à famíilia de sangue e aos amigos de sempre. Concluído o processo, nos tornamos AUTÔMATOS PROGRAMADOS, soldados sem pátria, projetos de seres inanimados, assexuados, esvasiados, incompletos, sem qualquer vontade própria, inimigos de nós mesmos.
No fim, quando velhos, inúteis, perturbados, cataplécticos e alpistarados... tentam devolver à família de sangue, se ela inda existir e se lembrar destes perdidos para cuidar da carcaça que restou do processo mórbido e vampiresco.
Se não conseguirem, deixam estes projetos humanóides, já reduzidos à impotência total, nas poltronas de pequenas saletas dos centros, limpando um objeto qualquer ou abrem finalmente as portas e jogam estes seres no mundo de verdade.
Então, eles "livres" deverão agora sozinhos, quem sabe, lamberem as feridas que nunca mais vão cicatrizar, sem emprego, sem história, sem "curriculum vitae", sem patrimônio, sem bens, sem salários, sem empregos, sem amigos.
Pergunto, o OPUS DEI assassina as pessoas?
Respondo: aos poucos e sempre, todo dia, hora após hora, bem devagarinho...
SONIA MARIA DE MENZES