
Os USA, por seu lado, com uma política externa confrangedora, enviam um "emissário" que não tem perfil nem competência para conseguir, de forma séria e transparente, o que quer que seja de proveito de qualquer uma destas suas visitas.
O descrédito de que é alvo a tal conduz.
Sem o respeito internacional que deve ser devido a estadistas políticos, Bush limita-se a dar uns passeios pois politicamente está completamente esgotado.
Enviando um emissário com estas características os USA perdem uma oportunidade soberana de alargarem, de forma consentida e leal, a sua influência na região e, de certa forma, reforçam a imagem de todos aqueles que se lhe opõem.
Aqui entra em cena um oportunista chamado Hugo Chavez que, sabendo desse descontentamento, não perde tempo e ele próprio inicia uma viagem paralela por alguns países latino-americanos.
Em termos de credibilidade quase que se poderá dizer que estão bem um para o outro.