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Jornalismo "escravo".

Written By Al Berto on domingo, abril 08, 2007 | domingo, abril 08, 2007

Há alturas na vida em que nos interrogamos sobre qual o nosso papel nela e, afinal de contas, porque andamos por "cá".
Por vezes damo-nos conta da nossa insignificância... outras nem tanto.

A "O"portunidade "P"uramente "A"cadémica do "homem-xoné" foi "por água abaixo" e agora, em acto de retaliação contra, provavelmente, o melhor Primeiro-Ministro que Portugal teve desde 25 de Abril de 1974, assiste-se a uma nova campanha intimidatória, sem escrúpulos, sem qualquer benefício claro para ninguém, gratuita e, sobretudo, manifestando grande despeito, por parte dos órgãos de informação directa e/ou indirectamente por ele controlados.
Estão devidamente sinalizados e, toda a gente, sabe quais são.

Ainda o actual primeiro-ministro o não era quando foi alvo de campanha idêntica.
Ataques desta natureza são devidamente premeditados e cheios de má-fé.
Normalmente são levantadas questões que se perdem no tempo.
A presente não foge á regra.

Desta feita, á falta de argumento que conteste o seu bom desempenho governativo para o qual foi eleito pelos portugueses e provado através dos resultados conseguidos, procuram, quais abutres esfomeados, novamente o ataque pessoal.

Para os detractores do actual momento nacional, normalmente associados a grupos que receiam uma avaliação natural do seu desempenho profissional como não vinham estando habituados, convirá referir que, e só por exemplo, todas as unidades hoteleiras do Algarve estiveram, durante este período de férias da Páscoa, com a sua lotação esgotada e isto, esmagadoramente, á custa de portugueses.

Isto para não falar nos que escolheram destinos internacionais como Brasil, Cuba, México ou o sul de Espanha, entre outros.
Como alguém dizia... "isto é que vai uma crise... hein!!!"

Entretanto o nosso Primeiro-Ministro segue no seu exercício suportado pela maioria da população portuguesa que, através das mais recentes sondagens, responsavelmente lhe vai dando o apoio necessário para que, definitivamente, o país possa melhorar significativamente na sua performance económico-financeira.

Ainda em referência á competência e/ou incompetência e para muito boa gente que pretende alimentar a pseudo-polémica pedagógica em curso, segue abaixo um vídeo, e a respectiva tradução, dum homem que se transformou e transformou uma parte da economia e da indústria americana.
O seu "diário" de vida é significativamente elucidativo do que deve e não deve orientar a vida das pessoas de sólida formação moral... ao contrário das outras.

Um conselho, o texto á relativamente extenso mas, é minha convicção, de que lê-lo terá valido a pena.

Eis então o video e a tradução do discurso de Steve Jobs.




Discurso de Steve Jobs para os formandos na Universidade de Stanford

Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo.
Que a verdade seja dita, eu nunca me formei na universidade.
Isto é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimónia de formatura.
Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida.
E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.
...



A primeira história é sobre ligar os pontos.

Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais dezoito meses antes de realmente abandonar a escola.
E por que eu a abandonei?
Tudo começou antes de eu nascer.
A minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu dar-me para adopção.
Ela queria muito que eu fosse adoptado por pessoas com um curso superior.
Tudo estava preparado para que eu fosse adoptado no nascimento por um advogado e sua esposa.
Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo era uma menina.
Então os meus pais, que estavam numa lista de espera, receberam uma chamada a meio da noite com uma pergunta:
- "Apareceu um garoto. Vocês o querem?"
Eles disseram:
- "É claro."
A minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca se tinha formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio.

Ela se recusou a assinar os papéis da adopção.
Só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade.
Este foi o início da minha vida.

E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade.
Mas, inocentemente, escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford.
E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades.
Depois de 6 meses, eu não podia ver valor naquilo.
Eu não tinha ideia do que queria fazer na minha vida e menos ideia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha.
E lá estava eu gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida.
E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria OK.
Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz.

No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes.
Não foi tudo assim tão romântico.

Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos.
Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida.
Eu andava 11 quilómetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna.

Eu amava aquilo.
Muito do que descobri naquele época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço.

Vou dar um exemplo:
O Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país.
Em todo o campus, cada póster e cada sinalização eram escritas com uma bela letra de mão.
Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir ás aulas de caligrafia.
Aprendi sobre fontes como serif e sans-serif, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa.
Aquilo era bonito, histórico e artisticamente subtil de uma maneira que a ciência não pode entender.
E eu achei aquilo tudo fascinante.

Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida.

Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos na criação do primeiro computador Macintosh, tudo voltou.
E nós colocamos tudo aquilo no Mac.
Foi o primeiro computador com tipografia bonita.
Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas.

E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.

Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que têm.
É claro que era impossível conectar esses factos olhando para a frente quando eu estava na faculdade.
Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.
De novo, você não consegue conectar os factos olhando para frente.
Você só os conecta quando olha para trás.
Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles se vão ligar no futuro.
Você tem que acreditar em alguma coisa - sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja.
Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.



Minha segunda história é sobre amor e perda.

Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida.
Woz e eu começámos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos.
Trabalhámos duro e, em 10 anos, a Apple transformou-se numa empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados.
Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação - o Macintosh - e eu tinha 30 anos.
E aí fui demitido.
Como é possível ser demitido da empresa que você criou?
Bem, quando a Apple cresceu, contratámos alguém para dirigir a companhia.
No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de directores ficou do lado dele (Woz).

O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador.
Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.
Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores.
Que tinha deixado cair o "testemunho" no momento em que ele estava sendo passado para mim.

Eu encontrei David Packard e Bob Noyce e tentei desculpar-me por ter estragado tudo daquela maneira.
Foi um fracasso público e eu até pensei mesmo em deixar Silicon Valley.
Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia.
Foi quando decidi começar de novo.
Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim.

O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo.
Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida.
Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e apaixonei-me por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.
A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo.

Numa inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do actual renascimento da Apple.

E Lorene e eu temos uma família maravilhosa.

Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.
Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava.
Às vezes, a vida "bate com um tijolo" na nossa cabeça.
Não perca a fé.

Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia.

Você tem que descobrir o que você ama.
Isso é tão verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas.
O seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um óptimo trabalho.
E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.
Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando.
Não sossegue.
Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar.
E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue a procurar até você achar.
Não sossegue.


Minha terceira história é sobre morte.

Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim:

"Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último".

Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto:
"Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?" ´

E se a resposta é "não" por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.

Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões.

Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante.

Não há razão para não seguir o seu coração.
Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder.
Você já está nu.
Não há razão para não seguir seu coração.

Há um ano, eu fui diagnosticado com cancro.

Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas.
Eu nem sabia o que era um pâncreas.
Os médicos disseram-me que aquilo era certamente um tipo de cancro incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de 3 a 6 meses.
O meu médico aconselhou-me a ir para casa e a arrumar as minhas coisas - que é o código dos médicos para: "prepare-se para morrer".

Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer.
Significa dizer o seu adeus.

Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro.
Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos.
Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor.
Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar.
Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia.
Eu operei e estou bem.

Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas.
Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quanto a morte era um conceito apenas abstracto: ninguém quer morrer.

Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.

Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos.
Nunca ninguém a ela conseguiu escapar.

E assim é como deve ser porque a morte é, muito provavelmente, a principal invenção da vida.

É o agente de mudança da vida.
Ela "limpa" o velho para abrir caminho para o novo.
Neste momento, o novo são vocês.
Mas algum dia, não muito distante, gradualmente vocês se tornarão no velho e serão "varridos".
Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.
O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.

Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.
Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.

E o mais importante:
Tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição.

Eles, de alguma maneira, já sabem no que você realmente se quer tornar.
Todo o resto é secundário.

Quando eu era pequeno, uma das “bíblias” da minha geração era o Whole Earth Catalog.
Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui.
Ele o trouxe à vida com seu toque poético.
Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação.
Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmaras Polaroid.
Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes do Google aparecer.
Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções.
Stewart e sua equipa publicaram várias edições de The Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final.
Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.

Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você se poderia achar pedindo boleia se fosse aventureiro.
Abaixo, estavam as palavras: "Continue com fome, continue ousado".

Foi a mensagem de despedida deles.
Continue com "fome", continue ousado.
E eu sempre desejei isso para mim mesmo.
E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês.

Continuem com "fome". Continuem ousados.

Obrigado.
domingo, abril 08, 2007 | 27 comentários | Read More

A OPA do Belmiro... morreu.

Written By Al Berto on sábado, março 03, 2007 | sábado, março 03, 2007


A tentativa de vender uma "joia da coroa" de Portugal que é a Portugal Telecom aos espanhóis da Telefónica morreu.
O Belmiro bem foi falar com um banco espanhol, bem que contou com o apoio da accionista espanhola Telefónica na votação de ontem contra o parecer da administração em exercício mas... não convenceu a maioria do capital presente que votou contra a OPA apresentada pela sua empresa.

O Belmiro vai ter agora que arranjar uma solução para a sua empresa Optimus, e naturalmente para a Sonae.com que, desta feita, se já estavam a caminho da falência verão agora o processo muito mais acelerado nesse sentido.

O mercado precisa de alguém que crie riqueza e não de quem se aproveita da riqueza existente e por outros construída, para fins que muita gente nunca chegou a compreender, accionistas e a maioria da população portuguesa.

A Portugal Telecom, uma empresa portuguesa que muito tem feito pela inovação tecnológica nacional e internacional, fica assim em mãos portuguesas, de corpo... e alma e, deste modo, não irá servir como moeda de troca para futuros negócios que prejudicariam a empresa e... Portugal.

Com este resultado, não só não mudarei de operadora como havia dito, como convido todos, portugueses e brasileiros, a mudarem para a operadora PORTUGAL TELECOM em Portugal e VIVO no Brasil.

Ao assim proceder sabemos que o nosso dinheiro vai ser empregue de forma muito mais transparente e produtiva, bem assim como saberemos que os serviços tenderão a ter preços que influenciarão o mercado para tarifas menos onerosas para o utilizador final.

É do conhecimento geral que muitos serviços de subsidiárias da Portugal Telecom são gratuitos quando, pelo contrário, serviços prestados por subsidiárias da SONAE são sempre a pagar... e forte.

Falta o passo seguinte que será correr com os espanhóis da Telefónica no Brasil através da aquisição das acções que detêem na VIVO.
Fiquemos á espera que tal aconteça.

Até lá.

Sobre a VIVO, e a sua tecnologia, a operadora brasileira participada da Portugal Telecom:

A comunicação móvel utiliza padrões de tecnologias que estão em constante evolução, passando de geração para geração, a fim de aprimorar cada vez mais os serviços oferecidos.

A primeira geração é a analógica, a segunda é a digital, e a terceira é uma evolução para celulares mais inteligentes, que permitem a transmissão de grandes volumes de dados (vídeos, videoconferência, Internet, em alta velocidade, multimídia, etc.) em alta velocidade.

Hoje a Vivo é a única operadora no Brasil que oferece serviços de comunicação móvel desenvolvidos nas duas tecnologias mais utilizadas no mundo: GSM e CDMA. Além disso, é a única que oferece também serviços de terceira geração CDMA EV-DO.

No entanto, a escolha de um aparelho celular não deve ser baseada na tecnologia, e sim na qualidade dos serviços prestados pela operadora.

Com as duas tecnologias, a Vivo pretende oferecer aos seus clientes um portifólio de aparelhos e serviços mais amplo, adequado ao perfil de cada um.

PS: dá-me um certo gozo esta minha propensão para apostar no "cavalo" ganhador... como tem vindo a acontecer. É capaz de ter a ver com a justeza da posição, nada mais.

sábado, março 03, 2007 | 13 comentários | Read More