Disse ele:
- ... "Reafirmamos hoje aqui que a nossa posição, consentânea com a real defesa da paz da resolução pacífica dos conflitos do Médio Oriente, é a oposição à participação de Portugal numa força multinacional no Líbano, que pode ser tudo menos de manutenção de paz.
Exigimos uma inversão na política externa portuguesa, uma inversão que termine com a subserviência ás potências estrangeiras..."
Também ele esteve na tentativa de golpe comunista em Portugal para o tornar satélite de Moscovo.
Que autoridade moral têm estes sujeitos para falar em subserviências?
Hoje, falidas as suas ideias com o exemplo soviético, acusa Portugal de subserviência porque este concordou em participar numa missão de paz no Líbano a pedido das Nações Unidas.
Mas os festivaleiros lá "bateram palmas com as orelhas" convencidos de que ele disse grande coisa.
Não há pachorra para aturar estes tipos e o seu irrealista fanatismo ideológico.
19 comentários:
Mostardinha,
Hugo Chaves, em Venezuela, Lula em Brasil e outros pensam em implantar - através de plebicito - o que aqui chamos de detadura operária - com a perpetuação nos poder. Se tentar aqui, com certeza é guerra civil. Na Venezuela não sei, mas acredito que a reação também será forte. Abs. Jarbas
Olá José Alberto:
Esse discurso soa sempre muito bonitinho,no fundo dá aos fanáticos o que eles esperam ouvir...e expulsam do partido os "camaradas" que querem deixar entrar uma lufada de ar fresco... e quando se trata de fanáticos...é como dar mel a um ursinho...sim peluchezinhos...é o que estes líderes consideram que são os seus fiéis cordeirinhos...e se formos a ver, são sempre os mesmos , as mesmas caras a defender a caducidade...ou porque foi que o outro na contra informação era chamado o cassete...
Discurso de operário é muito bonitinho...até chegar ao poder...
Bjs.
Olá José Alberto,
Realmente, e apesar de aceitar as diferentes vertentes pliticas, espanta-me (ou talvez não), como ainda existem e são apoiados politicos desta estirpe !!
Sem ideias novas, nem tão pouco adaptadas à realidade dos tempos modernos.
Assim os temos e não me parece que mudem o discurso... ainda mais quando apoiados por uma juventude que se diz comunista.
Abraços
Meu caro
Eu até concordo com o lider do PCP.
Vá lá... não se ria que estou a falar a sério.
Portugal não deve ser subserviente em relação ao exterior.
Nem à ONU, aos "estaites", à (des)união europeia, nem muito menos à FIFA no caso Mateus.
Eu até acho que Portugal deveria ir viver para a Lua ou Marte, mas sózinhos.
Precisamos dos outros para quê?!
E é curioso que não me lembro da mesma cassete comunista quando da intromisão (invasão) da URSS no Afeganistão ou a sua influência noutros sítios.
Será que estava distraído?!
É a coerência dos extremismos.
Um abraço
Mostardinha, meu amigo, a conversa deles sempre foi a mesma. Quando dizem em soberanai nacional, independencia economica, sempre fico preocupado. A unica coisa material que eu tenho do Avante! é uma pequena biografia do Marx, que eu comprei anos atras, que talvez servia para algum militante tupiniquim. Abração, Guilherme
Deixo trecho do que foi publicado em meu blog hoje:
"Caminho aberto na Câmara dos Deputados para que possa ser votado a proposta de emenda constitucional que institui a obrigatoriedade de voto aberto em plenário"
Aguardo sua visita
www.blogdopatrick.blogspot.com
Ora, não seja assim mauzinho! Subservientes são eles todos sem excepção, uma cambada! Uns a umas coisas, outros a outras. E é claro que se acusam mutuamente do defeito que todos têm!
E eu continuo a achar o Tio Manel Tiago um dos gajos mais honestos que por aí andou. Ele e a Manuela Ferreira Leite. E não estou a brincar nem nada!
Por esta altura, já deves ter dado conta que detesto comentar politica, muitas decisões e discursos politicos simplesmente nem sequer merecem ser comentados, mas aqui vou abrir uma excepção para dizer o seguinte:
Em vez de se preocuparem com a guerra dos outros não seria melhor preocuparem-se com o estado actual de crescente miséria do país?
Enfim... é a economia que temos... é mais importante esbanjar o que não temos lá fora, do que gastar o pouco que temos cá dentro
Falar, falam todos, principalmente quando sabem que o país precisa de discuros bonitos, mas fazer cá dentro, na realidade ninguém faz nada, independente da posição que tornam publica...
ups
identifiquei-me com um nick que não conheces...
(woman's secret)
pelo motivo peço desculpa
Terminadas as férias, a blogosfera perde o interesse. Regressamos à política. É-me penoso comentar política, dado a minha distanciação à mesma.
Vivemos num país que na sua história, nunca registou um período de abastança geral. Um país cujo povo sempre viveu miseravelmente sendo obrigado a aventurar-se em terras alheia para procurar vida melhor. Um país cuja única preocupação governamental é a cobrança de impostos, e o voto do gado.
Um país no qual a classe dominante sempre abocanhou tudo e deixou cair migalhas para o povo. Actualmente, vivemos em crise – mais uma – e o povo continua a sofrer, enquanto os ricos estão mais ricos que nunca – refira-se por exemplo os lucros da banca – que são tanto maiores quanto mais o povo se hipoteca.
A política tornou-se uma saída profissional para milhares de indivíduos que produtivamente são inúteis e que se acantonam em ministérios, secretarias repartições, institutos, comissões, etc. Vivem do suor destes idiotas que pagam impostos absurdos sobre o suor do verdadeiro trabalho.
Caro JA, respeito todas as opiniões mas, fica-me difícil de digerir tanta palha.
Cpts.
Mostardinha, se a festa era boca livre ou cheia de cerveja a rapaziada ia bater palma até pra vaca mugindo ahahahahaha
Viva AC:
Quando nos lamentamos porque não estamos melhor nunca devemos esquecer de que o país somos nós todos.
E só a nós compete fazê-lo melhor.
Não há nenhum governo que faça essa tarefa pelo seu povo.
Por outras palavras, se não temos um país melhor é por sua culpa e por minha culpa.
Será que me entende Abel?
Por exemplo podemos começar por sermos bons, para não dizer óptimos, naquilo que fazemos... já é um começo.
Ao longo da minha vida foi o que fiz e... não me queixo.
O contrário é estar á espera dum governo do tipo, por exemplo, soviético, que tudo determinava para os seus cidadãos desde o momento em que nasciam... não é seguramente isso que o Abel defende.
Um abraço,
Deixei um desafio para ti no meu cantinho, espero que possas participar
:)
beijinhu
Deixei 3 kms de discurso pra ti no meu espaço. Vá até lá para ler e agora verei o que tens para mim aqui.
Beijinhos!
Cris
É caso para dizer: "Olha para o que eu digo e não para o que eu faço".
E agradeço os votos de férias - até que nem foram más, mas estão a acabar.
Caro JA,
É evidente que a culpa é de todos nós. Da minha parte, fiz o que esteve ao meu alcance no sentido de contribuir para o bem-estar geral.
Trabalho e pago impostos que são demasiados e que me são subtraídos por força de lei. Que impedem que os particulares possam criar riqueza com o seu trabalho. Cumpri o dever cívico nos actos que o justificaram. Vi-me envolvido numa revolução à qual dei o meu contributo e que passados alguns anos, se constata que apenas serviu para mudar as moscas.
O que acontece Caro amigo, é que o povo na sua massa anónima é manipulado a bel-prazer de quem governa, ainda que tal não fosse mau de todo se quem governa o fizesse tendo em conta o bem-estar deste mesmo povo.
Quanto ao resto, é demagogia. Os governos, não podem nem devem fazer tudo. Deveriam limitar-se a gerir com senso e seriedade a coisa pública, principalmente os dinheiros.
Pessoalmente, e tal como o meu amigo, também não me queixo. O meu trabalho vai dando para pagar o pão de cada dia. No entanto, tal não me impede de ver o estado real do país.
Será que me entende? Está a ver por que me distancio da política?
Cpts
Imaginem então o Brasil que tem no poder um homem que é o presidente do "Foro de São Paulo" organização dos partidos comunistas da América Latina, que tem, entre outros, como seus membros a narcoguerrilheira Farc e os sequestradores chilenos do Mir...
Se alguem desejam ver textos contra a subversiencia brasileira ao "império" (é assim que ele se refere aos Eua) vão ao site cartamaior.uol entrem no Blog do Emir, de Emir Sader, o guru dos petralhas do Brasil. Não se admirem com a péssima argumentação, associações forçadas e dados errados: ele é assim mesmo. Ah; e ele não se importa com a subjugação do Lula ao Chavez e ao Fidel...
Hipócrisia, fanatismo está este Pais, Mundo cheio. Gostava realmente que isto acaba-se mas não vêjo jeito, cada vez eles são mais!
Claro que nos compete a nós mudar a nossa a atitude perante estes seres. A mudança começa em cada um.
bjs
A participação de Portugal no conflito do Líbano me parece restritamente humanitária, mas eu nunca entendi a participação militar de Portugal na coalizão internacional com os EUA, Espanha, Inglaterra e outros países na invasão ao Iraque. Eu penso que a participação portuguesa no conflito foi ampliado em demasia pela imprensa brasileira, que colocou Portugal à frente da coalizão contra o Iraque, junto aos EUA, Espanha e Reino Unido, embora sabe-se que a participação italiana, por exemplo, foi maior.
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