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Written By Al Berto on terça-feira, março 06, 2007 | terça-feira, março 06, 2007


Parece que as mudanças ocorridas quer na Procudoria Geral da República quer na Magistrada encarregue do Processo "Apito Dourado" começam a dar os seus frutos.

O Juíz encarregue do caso acaba de validar as escutas telefónicas que ajudaram a despoletaram todo este processo.
A tese da defesa dos arguidos, sempre baseada na questão formal, acaba assim de "cair por terra".
Conheça AQUI os "artistas" e a pena em que incorrem.

De facto não se compreende que se dê mais valor ao acessório do que ao essencial.
Ficamos assim todos muito mais confiantes de que seja feita justiça e na espectativa de que a culpa não "morra solteira".

Numa altura em que, constantemente, se questiona a justiça, e apesar de ainda nada ter sido concretizado, uma decisão desta natureza sempre contribui para que os portugueses, e não só, vejam a justiça portuguesa e os seus responsáveis com outros olhos.

Ainda a propósito deste desfecho é de salientar a "lata" dos advogados que, pouco antes da leitura do despacho já tentavam, implicitamente, condicionar o juíz encarregue do processo dizendo que os juízes portugueses supostamente iriam seguir a tese que defendiam porque "são juízes com muita coragem".

Já que gostam tanto de fazer este tipo de apreciações, ficamos na expectativa do que irão dizer agora... nomedamente se os juízes portugueses afinal não passam de meros covardes.

5 comentários:

Carla Ramos disse...

De facto tal decisão serve de "balão de oxigénio" para a justiça portuguesa.
A ver vamos.

veritas disse...

Já ouvi e gostei de saber que o Sr. Valentim Loureiro vai andar na dança...

Bjs.

AC disse...

Caro JA,
Esperemos efectivamente para ver. A justiça (pelo menos a portuguesa) é outro mundo. Um mundo que os comuns mortais não imaginam. De uma coisa tenho a certeza. Por aqui, só é condenado quem não tiver dinheiro para a defesa. Diz-se no meio que; é preferível ter um bom advogado do que ser inocente!
Abraço.

Guilherme Roesler disse...

Mostardinha,

não importa o tempo que leve,
mas a Justiça deve ser feita.

Abraços, Guilherme

Yvonne disse...

Querido, como desconheço o assunto não sei o que dizer. Beijocas