Os vários magistrados do processo ‘Apito Dourado’ foram submetidos durante meses a fio, em 2004 e 2005, à vigilância de detectives privados, visando a sua vida privada e familiar, incluindo a orientação sexual.
Carlos Teixeira, procurador titular do ‘Apito Dourado’, foi o mais visado, chegando a ser perseguido durante a noite à saída do Tribunal de Gondomar.
As vigilâncias incluíram dirigentes e inspectores da PJ, além de funcionários judiciais, para tentar condicionar e obstruir a acção dos profissionais da Justiça.
... e entretanto:
A saia da Carolina
Tem um bimbo pintado
Sim Carolina
ó - i - ó - ai
Sim Carolina
ó - ai meu bem...
Tenho para mim de que ou há um julgamento exemplar e insuspeito para todos estes indivíduos ou a justiça, e os seus elementos, poderão continuar a exercê-la mas perderão definitivamente a sua credibilidade em termos de opinião pública.
6 comentários:
todos prá prisão...já.
Parece que o lançamento de livros no nosso país está a virar moda. Está numa de generalização...que bom, assim todos têm acesso à leitura...melhor que o PNL do Ministério da Educação... Com tantos bons escritores em terras lusas, espero ansiosamente mais um prémio Nobel...
Mostardinha, no Brasil tivemos algo de parecido, mas o juiz em questão era árbitro de futebol. Ele se vendia para "apitar" a fovor de um ou outro time.
Não foi preso, acho eu, coisa comum neste outro lado do oceano...
Espero que aí também não acabe em impunidade.
Abraços, Guilherme
Mostardinha
o que eles estão a precisar é de mta mostarda e pimenta na comida ... e na lingua ...
adorei este teu espaço, voltarei !
1 sorriso luminoso
Lana
Como deve estar gente grauda metida tudo vai ficar em águas de bacalhau, para a ceia de natal
Estou para ver o que vai dar este livro.
Não percebo, tanto se diz, tanto se espiona, e ninguém faz nada a esta gente!! A justiça do nosso país revolta-me. Se fosse eu a roubar já estava presa...
Beijinhos
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