Faço a ronda, não por imperativos menos concebíveis, mas porque este blogue é duma estética irrepreensível, comprometido com a beleza da vida, a merecer mais e constantes visitas, porque aqui respira-se serenidade, e sinto-me, dum modo agradável, satisfeito, porque a excelência não tem preço, simplesmente, apreço. E assim vai este deplorável mundo ou imundo. Bom fim-de-semana.
Esta é uma realidade de contornos bem violentos. Mas temos de tomar consciência dela, chocar-nos com ela...para assim reagir. Uma das formas de reagir é divulgar, debater, para assim consciencializar.
Aqueles que ainda se indignam não gritam, não agitam, não aglutinam forças e são (podes crer) a maioria.
A minoria que grita e agita o fazem por uma mudança ideológica duvidosa:
Como aqui no Brasil, outrora Terra de Santa Cruz hoje Terra da Santa Ingnorância.
Essas populações não precisam de caridade, precisam de um sonho, o sonho de se sentirem úteis, desenvolverem-se material e intelectualmente. Mas sai mais em "conta" dar o peixe e submetê-los à subserviência eterna. O Estadista Lulla adora assistencialismo. Basta enviar essa foto ao Apedeuta e elle logo enviará um C-130 cheinho de ilusões; mas vai esquecer daquela gente sofrida, que vive nas palafitas de Recife (estado onde "apareceu" o batráquio-operário-vigarista).
Cá continuo a passar por aqui num quase diariamente - só mesmo quando o trabalho não deixa é que não o faço - umas vezes concordando, outras nem por isso. Sobre este tema apenas refiro que se existem países pobres com pobres povos isso fica a derver-se aos interesses dos países ricos com ricos povos. Conveniências. Tomemos exemplo da Industria Farmacêutica... e a sua política para Africa Abraços
Falar da indústria farmacêutica é falar de interesses privados. Ora esta situação só se resolve ao nível dos governos e de políticas concertadas a nível nacional e internacional. Seria melhor que focasses, por exemplo, o caso angolano em que uma "seita" de "comunistas" desenvergonhados e que controlam o poder vão engordando as suas contas na Suíça á custa do petróleo enquanto o povo, por falta de condições sanitárias e outras, vai morrendo de malária.
Mostardinha, um Estado gigante, intervencionismo na economia, burocracia, nomenklaturas de todas especies é a grande chave para o fracasso. Esta foto é um exmplo triste destas politicas. Abraços, e bon final de semana, GR.
Poder podia falar sobre isso. Mas não o faço enquanto estiver no exterior. Prefiro fazer a falar... Quanto aos privados e blá blá... é tanga, pois os lobbys é que formam governos e o resto é treta. Mas o paludismo mata não por causa dessas verbas, mas sim porque existe o mosquito - em breve atacará Europa se se mantiver o aumento de temperatura e porque existe o falciparum e o vivax, que ao longo dos anos têm vindo a criar resitências (logo porque há medicamentos o que contraria a tua afirmação). É mais complexo que tudo o que poderei escrever aqui num comnetário de um blog que gosto de visitar
No Brasil, a média de filhos da classe média p cima é de 1,8 (perto da Suécia q é 1,6), já nas classes mais baixas, esta média é de 5,8 (perto da África q é de 6,2). Em 1970, éramos '90 milhões em acão...', hoje já somos mais de 180 milhões em somente 35 anos enqo países como Noruega mantém quase a mesma populacão p mais de 60 anos e é um dos países mais desenvolvidos.
Não está mais do q na hora de lutarmos p q seja proibido ter mais de 2 filhos/ mulher, pelo menos, por uns 20 anos p q tenhamos tempo e recursos p realmente oferecer uma vida digna p criancas já nascidas e mudarmos a mentalidade do assistencialismo irresponsável do pão e circo q está levando o Brasil à decadência moral e social?
Não incluo decadência econômica pq esta se deve, principalmente, a roubalheira q impera no governo c politiqueiros em negociatas imorais contra o país, ainda q esteja tb conectada ao aumento descontrolado da populacão e à falta de educacão, q a torna massa de manobra p se elegerem.
Continha tosca, mas...
Na melhor das hipóteses:
- As 2 criancas das classes média/acima crescem e são bem sucedidas na vida.
- As 6 criancas das classes mais baixas: 1 morre; 2 são bem sucedidas e sobram 3 sem condicões de se manter.
Haverá sempre 4 adultos trabalhando e pagando tributos para sustentar a eles mesmos e suas famílias (4 mais 2 filhos de cada= 12 pessoas) e sustentando mais aqueles 3 e suas famílias (3 mais 6 filhos de cada = 21 pessoas).
Isto é, serão 4 sustentando 33 pessoas.
Impossível resolver este deficit sem controle de natalidade sério e rigoroso.
9 comentários:
Faço a ronda, não por imperativos menos concebíveis, mas porque este blogue é duma estética irrepreensível, comprometido com a beleza da vida, a merecer mais e constantes visitas, porque aqui respira-se serenidade, e sinto-me, dum modo agradável, satisfeito, porque a excelência não tem preço, simplesmente, apreço. E assim vai este deplorável mundo ou imundo. Bom fim-de-semana.
Olá José Alberto:
Esta é uma realidade de contornos bem violentos. Mas temos de tomar consciência dela, chocar-nos com ela...para assim reagir. Uma das formas de reagir é divulgar, debater, para assim consciencializar.
Bjs.
Caro Alberto,
Aqueles que ainda se indignam não gritam, não agitam, não aglutinam forças e são (podes crer) a maioria.
A minoria que grita e agita o fazem por uma mudança ideológica duvidosa:
Como aqui no Brasil, outrora Terra de Santa Cruz hoje Terra da Santa Ingnorância.
Essas populações não precisam de caridade, precisam de um sonho, o sonho de se sentirem úteis, desenvolverem-se material e intelectualmente. Mas sai mais em "conta" dar o peixe e submetê-los à subserviência eterna. O Estadista Lulla adora assistencialismo. Basta enviar essa foto ao Apedeuta e elle logo enviará um C-130 cheinho de ilusões; mas vai esquecer daquela gente sofrida, que vive nas palafitas de Recife (estado onde "apareceu" o batráquio-operário-vigarista).
É a vida, ora, ora.
Bom Final de Semana,
Excelente reflexão, José Alberto. Nunca é demais lembrar, relembrar, repetir, voltar a alertar, abanar as consciências...
Bom fim de semana
Um abraço
Cá continuo a passar por aqui num quase diariamente - só mesmo quando o trabalho não deixa é que não o faço - umas vezes concordando, outras nem por isso.
Sobre este tema apenas refiro que se existem países pobres com pobres povos isso fica a derver-se aos interesses dos países ricos com ricos povos. Conveniências. Tomemos exemplo da Industria Farmacêutica... e a sua política para Africa
Abraços
Caro Carlos:
Falar da indústria farmacêutica é falar de interesses privados.
Ora esta situação só se resolve ao nível dos governos e de políticas concertadas a nível nacional e internacional.
Seria melhor que focasses, por exemplo, o caso angolano em que uma "seita" de "comunistas" desenvergonhados e que controlam o poder vão engordando as suas contas na Suíça á custa do petróleo enquanto o povo, por falta de condições sanitárias e outras, vai morrendo de malária.
Um abraço,
Mostardinha, um Estado gigante, intervencionismo na economia, burocracia, nomenklaturas de todas especies é a grande chave para o fracasso. Esta foto é um exmplo triste destas politicas. Abraços, e bon final de semana, GR.
Poder podia falar sobre isso. Mas não o faço enquanto estiver no exterior. Prefiro fazer a falar...
Quanto aos privados e blá blá... é tanga, pois os lobbys é que formam governos e o resto é treta.
Mas o paludismo mata não por causa dessas verbas, mas sim porque existe o mosquito - em breve atacará Europa se se mantiver o aumento de temperatura e porque existe o falciparum e o vivax, que ao longo dos anos têm vindo a criar resitências (logo porque há medicamentos o que contraria a tua afirmação).
É mais complexo que tudo o que poderei escrever aqui num comnetário de um blog que gosto de visitar
VAMOS FAZER CAMPANHA POR CONTROLE DE NATALIDADE?
Não está passando da hora?
No Brasil, a média de filhos da classe média p cima é de 1,8 (perto da Suécia q é 1,6), já nas classes mais baixas, esta média é de 5,8 (perto da África q é de 6,2).
Em 1970, éramos '90 milhões em acão...', hoje já somos mais de 180 milhões em somente 35 anos enqo países como Noruega mantém quase a mesma populacão p mais de 60 anos e é um dos países mais desenvolvidos.
Não está mais do q na hora de lutarmos p q seja proibido ter mais de 2 filhos/ mulher, pelo menos, por uns 20 anos p q tenhamos tempo e recursos p realmente oferecer uma vida digna p criancas já nascidas e mudarmos a mentalidade do assistencialismo irresponsável do pão e circo q está levando o Brasil à decadência moral e social?
Não incluo decadência econômica pq esta se deve, principalmente, a roubalheira q impera no governo c politiqueiros em negociatas imorais contra o país, ainda q esteja tb conectada ao aumento descontrolado da populacão e à falta de educacão, q a torna massa de manobra p se elegerem.
Continha tosca, mas...
Na melhor das hipóteses:
- As 2 criancas das classes média/acima crescem e são bem sucedidas na vida.
- As 6 criancas das classes mais baixas: 1 morre; 2 são bem sucedidas e sobram 3 sem condicões de se manter.
Haverá sempre 4 adultos trabalhando e pagando tributos para sustentar a eles mesmos e suas famílias (4 mais 2 filhos de cada= 12 pessoas) e sustentando mais aqueles 3 e suas famílias (3 mais 6 filhos de cada = 21 pessoas).
Isto é, serão 4 sustentando 33 pessoas.
Impossível resolver este deficit sem controle de natalidade sério e rigoroso.
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