Written By Al Berto on quinta-feira, setembro 07, 2006 | quinta-feira, setembro 07, 2006
"Viva a independência e a separação do Brasil. Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro promover a liberdade do Brasil. Independência ou morte!" - Pedro I
Não sei até onde somos livres, de fato, pois não temos o necessário acompanhamento da responsabilidade e só se pode ser livre, quando somos responsábeis, mas enfim...
Te agradeço pela mensagem pelo dia de hoje, aqui e em lâmina. Também postei no Trilhas & Terras pelo 7 de Setembro.
Já desfilei em 7 de setembro quando era estudante do primário (1º ciclo básico). Lembro-me que fazíamos sem sentimento cívico, afinal éramos crianças. A cidade em festa e a oportunidade de ver meninas de outras escolas são as lembranças mais marcantes. Éramos marchadores desajeitados, e com frequência, um pisava no colega a frente, desalojando o calcanhar do sapato. E como não dava para se agachar e ajeitar, certa vez, lutei metade do desfile para o calçado não ficar no caminho. Alguns colegas levavam alfinetes para estourar balões de festa que adornavam o desfile da escola, para o desespero das professoras. Enfim, era uma festa. Também foi num 7 de setembro que trabalhei pela primeira vez vendendo jornais. Os exemplares sujaram de tinta o meu uniforme de escola, mas me senti muito gratificado com o meu primeiro dinheirinho.
D. Pedro I do Brasil, ou D. Pedro IV de Portugal: o rei maçónico. Começo a compreender cada vez mais as suas inspirações. Se quiser procure na net imagens da praça dos restauradores, em Lisboa. Nela foi erguida, em celebrações maçónicas governamentais, o monumento a este rei: uma coluna que é uma verdadeira obra de arte maçónica, de corte requintado na pedra, os detalhes são assombrosos... toda repleta de simbologia maçónica. O estátua do rei está em cima, bem alto. Os candeeiros do centro desta praça, todos eles, têm círculos de ramas de oliveira de ferro, como que pendurados; em cima, possuem pequenas tochas de ferro rodeando os mesmos.
5 comentários:
Não sei até onde somos livres, de fato, pois não temos o necessário acompanhamento da responsabilidade e só se pode ser livre, quando somos responsábeis, mas enfim...
Te agradeço pela mensagem pelo dia de hoje, aqui e em lâmina. Também postei no Trilhas & Terras pelo 7 de Setembro.
Beijinhos,
Cris
Obrigada pela citação ! Mostras carinho com o país irmão viceralmente ligado a Portugal... Grande beijo!
Esqueceram de dizer que isso tudo de sangue etc veio depois de um poderoso piriri que acometeu nosso fogoso imperador.
Já desfilei em 7 de setembro quando era estudante do primário (1º ciclo básico). Lembro-me que fazíamos sem sentimento cívico, afinal éramos crianças. A cidade em festa e a oportunidade de ver meninas de outras escolas são as lembranças mais marcantes. Éramos marchadores desajeitados, e com frequência, um pisava no colega a frente, desalojando o calcanhar do sapato. E como não dava para se agachar e ajeitar, certa vez, lutei metade do desfile para o calçado não ficar no caminho. Alguns colegas levavam alfinetes para estourar balões de festa que adornavam o desfile da escola, para o desespero das professoras. Enfim, era uma festa. Também foi num 7 de setembro que trabalhei pela primeira vez vendendo jornais. Os exemplares sujaram de tinta o meu uniforme de escola, mas me senti muito gratificado com o meu primeiro dinheirinho.
D. Pedro I do Brasil, ou D. Pedro IV de Portugal: o rei maçónico.
Começo a compreender cada vez mais as suas inspirações. Se quiser procure na net imagens da praça dos restauradores, em Lisboa. Nela foi erguida, em celebrações maçónicas governamentais, o monumento a este rei: uma coluna que é uma verdadeira obra de arte maçónica, de corte requintado na pedra, os detalhes são assombrosos... toda repleta de simbologia maçónica. O estátua do rei está em cima, bem alto. Os candeeiros do centro desta praça, todos eles, têm círculos de ramas de oliveira de ferro, como que pendurados; em cima, possuem pequenas tochas de ferro rodeando os mesmos.
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