Juntos, receberam pelo menos R$ 5,3 milhões dos cerca de R$ 9 milhões que a família Vedoin afirma ter pago como "comissão" pelo direcionamento de emendas. Dos 23 congressistas, 10 são ligados à Igreja Universal do Reino de Deus, e nove, à Assembléia de Deus.
Este é um factor que tem muito a vêr connosco portugueses pois, este autêntico cancro que são estas religiões, têm invadido Portugal e começam a tresandar de mau cheiro dada a sua falta de ética e seriedade.
Nesses programas, em directo, atendem telefonemas de pessoas, fragilizadas, com problemas, de saúde, económicos, desemprego, etc. e, convencem-nas de que foram alvos de, mau-olhado, invejas, bruxaria e todo o tipo de maldições.
Assim atemorizadas, essas pessoas, são aconselhadas a dirigirem-se aos - " Centros de Ajuda Espiritual", ditos locais de culto que invadem todo o País, onde outros colaboradores da seita, auto-designados "Homens de Deus", treinados conforme se pode observar no vídeo seguinte, usam todos os estratagemas para extorquir dinheiro aos crentes.
Felizmente que cada vez há menos portugueses estúpidos.
7 comentários:
a verdade é que há pessoas sózinhas... carentes...
abrazos
Evangélicos são um bocado contraditórios, são contra o espiritismo (diga-se de passagem contra qualquer outra religião), mas provovem sessões de descarrego e coisas assim...
Aí abusam das pessoas e muita gente cai nessa conversinha!
Bom final de semana
www.shejulis.blogspot.com
José Alberto.
A IURD se parece mais com uma "seita macabra" do que com religião.
Com certeza a apologia ao dinheiro que fazem não é algo "de DEUS", ao contrário, parece algo oriundo do "rabudo".
Saudações!
Olá amigo José,
Começo por dizer que sou Ateu. Desta feita, não acredito em nenhuma religião nem em deus.
Olho para todos esses estados de apresentar algo superior a nós de uma forma desconfiada.
Para mim, qualquer dessas casa de culto são "exploradoras" de fraquezas.
A religião católica é a aceite e pelo estado apoiada, devido aos anos que tem.
É, tal como as outras, uma máquina de fazer dinheiro. Respeito-a, assim como respeito qualquer outra, desde que elas me respeitem a mim.
1 Abraço
José Alberto,
O Estado brasileiro é um caos. Salve-se quem puder!
É com diz o dito popular por aqui: "Quanto mais mexe, mais fede!"
www.blogdopatrick.blogspot.com
Meu amigo, esta vergonha é mais uma no imenso rol das vergonhas brasileiras criadas por aqueles que supostamente deveriam ser o esteio da sociedade: os políticos e os religiosos.
A seita desse famigerado "Bispo" Edir Macedo nada mais é que uma descarada máquina de tomar dinheiro dos infelizes sofredores.
Um absurdo!
Beijos
P.S. FELIZ DIA DOS PAIS!
Não compartilho a opinião do Patrick a respeito do Estado brasileiro sob o governo atual. No governo anterior, cuja palavra de ordem era o "Estado mínimo", a campanha de motivação para demissão voluntária levou o Estado a se fragilizar frente a uma série de desafios. Se o grande mote para o "enxugamento" do Estado era a economia de recursos, a dívida que o governo deixou no início de 2003 é uma das provas da falsa motivação.
O "enxugamento", que também contemplava a doação de empresas estatais, uma das quais entregue de mãos beijadas a empresários portugueses (um deles chorou, literalmente, de alegria com o negócio que realizou) tinha outro propósito que era o de favorecer "amigos" na montagem de empresas de terceirização para preencher as vagas de funcionários já demitidos nos famigerados PDVs. Essas terceirizações, que levaram posteriormente a custos maiores e, infelizmente, a algumas tragédias como as da Petrobrás, foram chamadas de "meninas-dos-olhos" do PSDB por um economista americano.
Os oito anos do governo anterior geraram mais de sete milhões de desempregados. Os quase quatro anos deste governo está se aproximando de quase sete milhões de empregos.
A Policia Federal, no governo passado, limitava-se a recolher pés de maconha em fazendas no interior do pais. A PF não tinha recursos para pagar sequer a conta telefônica. Neste governo, a PF foi reaparalhada e empreendeu uma quantidade enorme de missões de repressão à corrupção.
No governo anterior, o Procurador Geral da República tinha a função de engavetar os processos contra o governo e os governantes. Neste, o Procurador tem carta-branca e nenhum compromisso com o Executivo.
A lista de diferenças é imensa.
O que se faz hoje neste país é a recuperação do Estado, que foi destruído por um sistema nefasto que promove a sua minimização, a rapina do patrimônio público e ainda tenta impor uma nova ideologia com base nos valores do Mercado.
O Estado de São Paulo, hoje, é o resultado desse tipo de doze anos de política que abandona a Educação, minimiza o Estado e adota como fundamento o paradigma Mercado.
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